DETERMINAÇÃO DE RESÍDUO SÓLIDO NO REFRIGERANTE
1. INTRODUÇÃO:
Nos produtos líquidos ou de alto teor de umidade, costuma-se considerar o resíduo
seco (sólidos totais) obtido para a avaliação dos sólidos existentes no produto.
2. APARELHAGEM:
o Pipeta de 10 mL,
o Capsula de platina ou de porcelana de 8,5 cm de diametro,
o Estufa,
o Dessecador com silica gel,
o Banho-maria,
o Espátula
o Pinça de meta
3. PROCEDIMENTO:
o Pesar a massa da placa de petri vazia;
o Colocar com auxilio da pipeta 10 ml de refrigerante na placa;
o Levar a placa de petri à estufa com temperatura de 110 ºC por 2 horas aproximadamente;
o Após o aquecimento, conduzir a placa a um dessecador para seu esfriamento;
o Anotar o peso da placa com o resíduo dentro;
o Jogar na fórmula e determinar a quantidade de resíduo seco.
4. CÁLCULO
100 x N = resíduo seco por cento m/V (ou m/m no caso de amostra solida)
A
N = no de g de resíduo seco
A = no de mL da amostra (ou no de gramas da amostra)
Como alternativa, o resíduo seco pode ser calculado subtraindo-se de 100 g da amostra o
número de g de “umidade por cento”. Considere a diferença como o no de g do “resíduo
seco por cento”
Cálculo
100 - A = residuo seco por cento m/m
A = no de g de umidade por cento
5. RESULTADO :
O refrigerante escolhido foi uma Fanta Laranja , a obtenção foi de : 40 gramas , logo, o produto foi APROVADO, já que está na faixa de determinação do rotulo
6. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA:
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas, métodos químicos e físicos para análise de alimentos. São Paulo: IAL, 1985, v.1, 371p.
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